421 Eles por Eles

20051111 11:08:00 rod

CCBB Rio e Grupo Nós do Morro apresentam 86 trabalhos de produção audiovisual realizados por novos autores na mostra de cinema e vídeo “Outros Olhares, Outras Vozes”

Foi em 1992 que o cinema encontrou o Nós do Morro pela primeira vez. Guti Fraga, fundador do Grupo, conheceu Rosane Svartman e Vinícius Reis fazendo participações em cinema e televisão e os convidou para conhecer o trabalho de teatro que desenvolvia no Vidigal. Logo depois os cineastas começaram a desenvolver o projeto do documentário “Testemunho Nós do Morro” para contar a história do Grupo. O filme, que tem roteiro de Rosane e direção de Vinícius, só foi realizado em 1995 e, a partir de uma identificação com os princípios de acesso à arte, os cineastas criaram o Núcleo de Audiovisual do Nós do Morro, que inicialmente dava aulas de história do cinema e roteiro. Hoje, o Vidigal é considerado um celeiro criativo do cinema nacional, tanto pela qualidade de atores atuando nos sets, quanto pela realização de filmes, além de contar, desde julho último, com o curso de formação de técnicos de audiovisual, que funciona como um dos 53 Pontos de Cultura do MINC.

Comemorando seu 19º aniversário, o Grupo Nós do Morro convidou outros dezesseis grupos para juntos fazerem chegar ao grande público seus trabalhos de audiovisual em Outros Olhares, Outras Vozes. A mostra exibirá 86 filmes produzidos não só pelo Nós do Morro, mas também a produção de mais catorze grupos formados em comunidades e dois atuantes cineclubistas e produtores. CEASM, Afroreggae, Nós do Cinema, Kinoforum, Kabum, Jongo da Serrinha, Cia. Étnica de Dança, Casa das Artes da Mangueira, Associação Imagem Comunitária, CUFA, Cecip, TV Morrinho, Cineclube Mate com Angú e Cavídeo formam o time de exibidores de Outros Olhares, Outras Vozes, que ocupará o Cinema e a Sala de Vídeo do CCBB Rio, de 15 a 20 de novembro, e tem curadoria de Rosane Svartman e Marina Viera.

Dos 86 filmes exibidos, 52 são documentários, 19 são de ficção, cinco de animação, oito clipes e dois experimentais, destes apenas três são longas-metragens. Outros Olhares, Outras Vozes apresenta um painel do que é produzido por um núcleo cada vez mais emblemático da cultura brasileira: a apropriação dos meios de produção audiovisual pela periferia e seus produtos, além de mostrar o que o contato com a arte modificou na perspectiva de vida e visão de mundo de milhares de jovens engajados nestes projetos. “É um conjunto de produções que emocionam pela sua diversidade, conteúdo e renovação da linguagem audiovisual que levam um mergulho no imaginário desses artistas que inventam e recuperam histórias ou simplesmente apresentam seu dia a dia sob um ponto de vista único, original”, fala a cineasta e curadora Rosane Svartman.

Outros Olhares, Outras Vozes

Por Guti Fraga

Fundador e Presidente do Grupo Nós do Morro

Nos últimos anos, a crítica especializada e os profissionais do ramo audiovisual têm voltado o seu olhar para as produções do que poderíamos chamar de “circuito alternativo”. São documentários, curtas e médias-metragens produzidos por grupos formados em bairros carentes, favelas e na periferia das grandes cidades, feitos de uma forma mais artesanal e com baixo custo e poucos recursos. Muitas vezes, seus realizadores têm que tirar do seu próprio bolso o dinheiro para finalizar os seus trabalhos, já que os patrocínios – quando são obtidos – não são suficientes para cobrir todos os custos da produção.

Mas o que faz a mídia, os produtores do circuito profissional e o público em geral começarem a ter sua atenção despertada para esse novo tipo de “produto” são a qualidade e as propostas estéticas e de linguagem que eles carregam no seu bojo e que propiciam um novo tipo de olhar – ou esperança – para o audiovisual nacional. Nesta mostra realizada no Centro Cultural Banco do Brasil, conseguimos reunir alguns exemplos desses trabalhos que comprovam as experiências bem-sucedidas implantadas em projetos de cunho cultural-social.

Em todas essas associações, o cinema surgiu como uma das possibilidades (como o teatro, a dança, a pintura etc) para que os seus integrantes expressem a sua visão a respeito do mundo ao qual estão inseridos, embora a sociedade tente de várias maneiras mantê-los excluídos. As mensagens que estas produções alternativas mandam para a classe dominante e, em particular, para o mainstream do setor audiovisual nacional é muito clara: Não se trata da criação de uma nova estética, de um novo projeto de vanguarda, visando à criação de uma nova linguagem cinematográfica. Mas sim, de uma forma autêntica de expressão, que se utiliza dos mesmos conceitos e parâmetros formais das produções do mercado cinematográfico convencional – afinal de contas, muitos diretores e produtores profissionais fazem parte desses projetos, dando aulas, oficinas e, até mesmo, atuam na direção deles.

A grande novidade e diferença que os filmes produzidos nessas comunidades apresentam é a força e a verdade com que suas histórias são apresentadas: são histórias de vida; de sonhos; de anseios; de busca pelo reconhecimento perante uma sociedade que, a todo momento, procura manter a população mais pobre de nossa cidade à margem do acesso aos bens culturais produzidos com incentivos oriundos dos cofres públicos, dos impostos e taxas socialmente divididos por todos os cidadãos. Aí sim, a criação desses filmes faz lembrar os ideais e as utopias dos anos 60, quando o Cinema Novo floresceu, investindo na idéia de que era possível sim fazer cinema com uma câmera na mão e uma idéia na cabeça, retratando o povo e a nossa realidade tal qual como ela é.

Organizar essa mostra no CCBB, compartilhando o espaço com todos esses trabalhos desenvolvidos em favelas e na periferia das grandes cidades é motivo de muito orgulho para o Nós do Morro que, desde 1996, acredita e investe no desenvolvimento do seu núcleo de audiovisual, experimentando e formando gente que muito tem a contribuir para a criação de um novo movimento capaz de balançar e, quiçá, revolucionar o audiovisual no Brasil. Nesta mostra, o público poderá ver como esses outros olhares, essas outras vozes estão pensando e interagindo para colocar na tela uma outra realidade, um outro país tão esquecido, mas que tem tanto a contribuir para acabar com o verdadeiro apartheid social existente na nossa sociedade.

Nós do Morro – Núcleo de Audiovisual do Grupo Nós do Morro

Com prêmios no currículo e reconhecimento público, o que em 1986 era um sonho do diretor e ator Guti Fraga se tornou realidade através de disciplina, perseverança e amor à arte. Desde 2001, o Grupo Nós do Morro conta com patrocínio da Petrobras que garante toda a infra-estrutura para a manutenção da sede e salários de toda a infra-estrutura educacional da instituição. São 300 alunos matriculados nos dois cursos oferecidos pela ONG, o “Curso de Formação para Atores e Técnicos” e o “Núcleo de Formação Audiovisual do Grupo Nós do Morro”.

O Núcleo de Audiovisual do Grupo Nós do Morro foi fundado pelos cineastas Rosane Svartman e Vinícius Reis em 1995. O Nós do Morro realizou seu primeiro curta em película, “O Jeito brasileiro de ser Português”, de Gustavo Melo, em 2001. “Mina de Fé”, de Luciana Bezerra, curta em película, de 2003, ganhou diversos prêmios, entre eles o Candango de Melhor Curta no 37º Festival de Cinema de Brasília. Desde 2004, o Grupo Nós do Morro conta com o apoio do BNDES que doou ao Núcleo de Audiovisual uma série de equipamentos para dar apoio aos cursos de formação e às realizações. Em 2004, cerca de 300 trabalhos em Cinema e TV foram feitos por atores e técnicos formados pelo Nós do Morro.

O Ponto de Cultura “Núcleo de Formação Audiovisual do Grupo Nós do Morro”, parceira entre o Nós do Morro e o MINC vai capacitar 50 pessoas neste curso de um ano, com duas turmas de 25 pessoas (Matutino e Noturno), durante dois anos, para atuarem na área Audiovisual, com aulas de História do Cinema, Roteiro e Direção, no primeiro semestre e Produção, Câmera e Edição no segundo semestre. Ao final de cada ano serão um mínimo de dois vídeos curtas-metragens que percorrerão festivais de cinema, circuitos de cineclubes, além de estarem disponibilizados na internet. As aulas da primeira turma do Núcleo de Formação Audiovisual começaram em julho deste ano.

Outra boa notícia é que será rodado entre os dias 04 e 11 de novembro, o terceiro trabalho em película do Nós do Morro, “picolé, Pintinho e pipa”. A direção é de Gustavo Melo – que dirigiu o curta “O Jeito Brasileiro de Ser Português”, primeiro filme em película do grupo do Vidigal – e roteiro de André Santinho, premiado pelo MINC no concurso de roteiros na categoria infanto-juvenil.

Sala de Cinema – Dia 15 novembro – Terça-feira

(19h) – 4 X Nós do Morro -2005

Neguinho e Kika – 2004

(21h) – Tzara – 2005

Mina de Fé – 2002

Tangerina do Vidigal – 2002

O Jeito Brasileiro de Ser Português – 2001

Hércules – 2004

Ary é show – 2002

Sala de Vídeo – Dia 19 novembro – Sábado (16h30)

Neguinho e Kika – 2004

O Jeito Brasileiro de Ser Português – 2001

Sala de Vídeo – Dia 20 novembro – Domingo (16h30)

Tzara – 2005

Afro Reggae – O Grupo Cultural Afro Reggae (GCAR) surgiu em janeiro de 1993, e tem como crença que a maneira mais eficiente de promover o desenvolvimento do país começa por criar oportunidades para aqueles que estão em situação de risco pessoal, a fim de que eles possam deixar de ser mais um número nas estatísticas de pobreza e violência para se tornarem cidadãos que contribuam para a construção de riquezas, e, na justa medida, possam também ter o direito de usufruir das mesmas. (www.afroreggae.org.br)

Sala de Cinema – Dia 19 novembro – (21h)

Capa de Revista

Conflitos Urbanos

Me Espere
To Bolado

Haiti

A Mosca

Associação Imagem Comunitária (AIC) – é uma ONG de Belo Horizonte, Minas Gerais, que atua na promoção do acesso público aos meios de comunicação. Constrói espaços na mídia para que grupos com poucas oportunidades de visibilidade se coloquem no debate público, fomentando, assim, a construção da cidadania. (www.aic.org.br)

Sala de Vídeo – Dia 16 novembro – Quarta-feira (16h30)O Julgamento da Televisão 2 – 2005
Sala de Vídeo – Dia 17 novembro – Quinta-feira (16h30)

Preto ou Negro? Discussão Sobre o Racismo no Brasil – 2 – 2004

8ª Parada do Orgulho GLBT de Belo Horizonte – 2005

Sala de Cinema – Dia 18 novembro – Sexta-feira (21h)

Quando Eu Era Jovem – 2003

Preto ou Negro? Discussão Sobre o Racismo no Brasil – 2 – 2004

8ª Parada do Orgulho GLBT de Belo Horizonte – 2005

Casa das Artes da Mangueira – A Associação Casa das Artes de Educação e Cultura é uma organização sem fins lucrativos que tem como objetivo gerar, através da formação em arte, alternativas culturais para a vida de crianças e jovens que vivem em situação de risco social em comunidades de baixa renda. Os projetos realizados pela Casa das Artes objetivam implementar o protagonismo juvenil e a conquista da escolaridade para crianças, através de ações educacionais apoiadas na relação: arte, cultura e cidadania.

Sala de Cinema – Dia 20 novembro – Domingo (19h)

Mangueira Se Anima, Dança Animada, Histórias de Três e Animação em Massinha

Cavídeo – Locadora de vídeo fundada há oito anos e produtora de audiovisual há dois, a Cavídeo é uma das precursoras da retomada do movimento cineclubista do Rio de janeiro. Em quatro anos , são cerca de 150 mostras e festivais em diversos pontos do Rio de Janeiro. A Cavídfeo também promove cineclubes regulares na Faculdade de Cinema da Universidade Estácio de Sá e o Cobal Drive In, na Cobal do Humaitá, e colabora com o Cineclube Vidigal, que realiza exibições quinzenais na sede do Nós do Morro.

Sala de Cinema – Dia 19 novembro – Sábado (19h)

Rap do Zinho – 2005

Soul Rocinha Hip Hop – 2004

Raio X – 2005

Programa de Criança – 2005

Brasil com P – 2005

Sala de Vídeo – Dia 20 novembro – Sábado (16h30)
Soul Rocinha Hip Hop – 2004

Brasil com P – 2005

CEASM – Centro de Estudos e Ações Solidárias da Maré – é uma associação civil, sem fins lucrativos, criada em 15 de agosto de 1997. O CEASM atua no conjunto de comunidades populares da Maré, área da cidade do Rio de Janeiro que reúne cerca de 130 mil moradores. O Centro foi fundado e é dirigido por moradores e ex-moradores locais que, em sua grande maioria, conseguiram chegar à universidade. Os projetos desenvolvidos pelo CEASM visam superar as condições de pobreza e exclusão existentes na Maré, apontado como o terceiro bairro de pior Índice de Desenvolvimento Humano da cidade. (www.ceasm.org.br)

Sala de Vídeo – Dia 15 novembro – Terça-feira (16h30)

A Fome – 2002

Sala de Cinema – Dia 16 novembro – Quarta-feira (21h)
Joga a Rede no Passado – 1991

A Maré como Antigamente – 2003

A Fome – 2002

Mãe Sebastiana – 2002

O Abate – 2001

O Mundo Anda Muito Complicado – 2002

Vídeo Leitura – 2005

Sala de Vídeo – Dia 19 novembro – Sábado (16h30)

Um crime Quase Perfeito – 2005

Sala de Vídeo – Dia 20 novembro – Domingo (16h30)

O Mundo Anda Muito Complicado – 2002

CECIP – Centro de Criação de Imagem Popular – foi fundado em 1986, por profissionais de diversas áreas, unidos pelo interesse em criar materiais educativos acessíveis a respeito dos direitos e deveres da cidadania. A princípio produzindo apenas vídeos, progressivamente o CECIP passou a criar kits educativos, compostos de vídeos, manuais, folhetos e cartazes, e a investir em capacitação de profissionais da educação.

Sala de Vídeo – Dia 15 novembro – Terça-feira (16h30)

Resistência Urbana – 2004

Sala de Vídeo – Dia 16 novembro – Quarta-feira (16h30)

Migração Nordestina – 2004

Por Uma Vida Melhor – 2005

Sala de Cinema – Dia 19 novembro – Sábado (21h)

Funk Rio – 1994

Cia Étnica de Dança – Capacitam jovens na teoria e na prática através de oficinas de dança, teatro, produção e cidadania, que se integraram profissional e economicamente ao mercado cultural do Rio. Outra faceta do projeto está na formação de técnicos através de oficinas onde são estimuladas à criação artesanal de equipamentos, à prática e à manutenção de equipamentos de última geração, técnicas de eletricidade e recuperação de aparelhos obsoletos.

Sala de Cinema – Dia 20 novembro – Domingo (21h)

Mix Memória – 2004

Sobreviventes – 2005

Enter – 2005

Sala de Vídeo – Dia 20 novembro – Domingo (16h30)
A Dança Pra Mim – 2003

Cineclube Mate Com Angu – Nasceu em 2002, a partir da necessidade de alimentar na Baixada Fluminense uma movimentação e uma discussão sobre a produção/exibição de imagens e suas implicações sociais e estéticas na realidade e no modo de vida da região. Sistematicamente, o grupo vem atuando em duas frentes distintas, embora interligadas: a exibição e produção de filmes. A resposta tem sido a presença de um público cada vez mais ávido por bens culturais e que geralmente não tem acesso. Além das exibições regulares que acontecem sempre às últimas quartas-feiras do mês, o Cineclube também vem apresentando filmes e debates em escolas, associações de moradores, ONG´s e espaços culturais por toda a região da Baixada e Rio de Janeiro.

Sala de Vídeo – Dia 15 novembro – Terça-feira (16h30)

Canção dos Oprimidos – 2004

Sala de Cinema – Dia 19 novembro – Sábado (21h)

Rap de Saia – 2005

CUFA – funciona como um pólo de produção cultural e através de parcerias, apoios e patrocínios forma e informa jovens de comunidades, oferecendo perspectivas de inclusão social. Promove atividades nas áreas da educação, lazer, esportes, cultura e cidadania – contribuindo para o desenvolvimento humano. (www.cufa.com.br)

Sala de Cinema – Dia 19 novembro – Sábado (19h)

Dita – 2003

Bum na Direção – 2003
Três na Madrugada – 2003

Depressão – 2003

Jongo da Serrinha – O Grupo Cultural Jongo da Serrinha (GCJS) cria grupos artísticos e também gera renda através de espetáculos integrados por crianças e jovens que participam dos seus projetos de qualificação profissional em música, dança e produção cultural. Seu projeto político-pedagógico é baseado na preservação da memória e na valorização da cultura e de patrimônios locais. (www.jongodaserrinha.org.br)

Sala de Cinema – Dia 18 novembro – Sexta-feira (19h)

O Jongo da Serrinha – Um Tributo a Mestre Darcy – 2005
Quem Quiser Saber Meu Nome, Mestre Darcy – 2002

Caxambú de Sá Maria – 2001

Sala de Vídeo – Dia 18 novembro – Sexta-feira (16h30)

O Jongo da Serrinha – Um Tributo a Mestre Darcy – 2005

KABUM – Fundada no ano 2000, a ONG Spectaculu vem se projetando, no cenário da Educação através da arte, como escola viva, experimental, de acesso ao mundo do trabalho. Em 2003 a Spectaculu ampliou suas ações. Criou, em parceria com o Instituto Telemar, o Núcleo Kabum, curso de um ano, e meio, para 60 jovens de comunidades de baixo IDH. A Kabum se baseia em duas vertentes principais: Cursos de Artes e Tecnologia: Design; Computação Gráfica; Vídeo e Foto. Formação ética, estética, política, artística, cultural e de cidadania.

Sala de Vídeo – Dia 15 novembro – Terça-feira (16h30)

Eu Brasil – 2005

Sala de Cinema – Dia 17 novembro Quinta-feira – (19h)

Primeira Sinfonia – 2005

Coisas que Aprendi – 2005

Tic Nervoso
Útero – 2005

Favela é …2 – 2005

Eu Brasil – 2005

Brincando de Meliés – 2004

Morte – 2004

Confuso é Sentir o Fim de Uma Paixão – 2004

Favela é … – 2004

Folia de Reis – 2004

Jornal Kabum – 2004

Sala de Vídeo – Dia 17 novembro – Quinta-feira (16h30)

Chacina – 2005

Sala de Vídeo – Dia 18 novembro – Sexta-feira (16h30)

Folia de Reis – 2004

Nós do Cinema – O Nós do Cinema é uma organização não governamental que há três anos promove a inclusão social dos jovens de comunidades de baixa renda através do cinema e tecnologia. (www.nosdocinema.org.br)

Sala de Vídeo – Dia 15 novembro – Terça-feira (16h30)

Nas Calçadas do Rio – 2004

Sala de Cinema – Dia 16 novembro – Quarta-feira (19h)

Sonho de Criança – 2005

Um Crime Quase Perfeito – 2005

Vou Ter Um filho – 2005

Vida Nova Com Favela – 2005

Profeta Gentileza – 2004

Sala de Cinema – Dia 16 novembro – Quarta-feira (21h)

João Cândido e a Revolta das Chibatas – 2004

Nas Calçadas do Rio – 2004

Sala de Vídeo – Dia 18 novembro – Sexta-feira (16h30)

Profeta Gentileza – 2004

João Cândido e a Revolta das Chibatas – 2004

Nós na Fita – O grupo formou-se em 1999 a partir de uma oficina de vídeo ministrada pela Bem TV na comunidade do Preventório. Composto por 12 jovens de 13 a 20 anos o grupo atua como TV de Rua e em projetos da Rede Jovem de Comunicação do Preventório. Usa o vídeo para discutir temas como protagonismo juvenil, cidadania e assuntos relevantes para a comunidade como o lixo e as eleições. (http://www.bemtv.org.br/gruponosnafita.htm)

Sala de Cinema – Dia 17 novembro – Quinta-feira (21h)
Sou + Prevê – 2004
Rede Jovem de Comunicação – 2004

Jovens Escolhas – 2004

Memórias do Preventório – 2003

Sala de Vídeo – Dia 20 novembro – Domingo(16h30)
Jovens Escolhas – 2004

Oficinas Kinoforum – A Associação Cultural Kinoforum, associação cultural sem fins lucrativos, foi fundada em março de 1995 e investe em atividades voltadas ao desenvolvimento da linguagem e da produção cinematográfica e audiovisual, com destaque para a promoção do audiovisual brasileiro e seu intercâmbio com a cena internacional. Entre seus projetos destacam-se o Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo, as Oficinas Kinoforum de Produção e Realização Audiovisual, o Guia Brasileiro de Festivais de Cinema e Vídeo, o intercâmbio com associações e eventos nacionais e internacionais e a divulgação, em nível nacional e internacional, da produção audiovisual brasileira e latino-americana. A Kinoforum também esteve envolvida na realização do É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários até 2002. (www.kinoforum.org)

Sala de Vídeo – Dia 15 novembro – Terça-feira (16h30)

Filhos do Trem – 2005

Lado B da Periferia – 2005

Dói, Mas Passa – 2005

Sala de Vídeo – Dia 19 novembro – Sábado (16h30)
Alheio – 2004

Sala de Vídeo – Dia 20 novembro – Domingo (16h30)

Jongo do Amanhã – 2004

Transformarte – Ao longo dos anos tem se estabelecido no trabalho de formação de multiplicadores de informação em DST/AIDS a partir da promoção de atividades relacionadas ao teatro, dança, vídeo e radiodifusão comunitária, priorizando como publico alvo adolescente de baixa renda e suas necessidades sócio-culturais. (www.transformarte.org.br)

Sala de Cinema – Dia 17 novembro – Quinta-feira (21h)

Usar Camisinha Ainda é Chupar Bala Com Papel? – 2003
O Corpo e a Expressão Cultural – 2003

Tv Morrinho – São meninos que moram no morro e que, há 6 anos, reproduzem a realidade de onde vivem em maquetes e miniaturas, e gravam tudo. A brincadeira rendeu frutos e a TV Morrinho, hoje em dia, é uma produtora e já realizou diversos trabalhos.

Sala de Cinema – Dia 20 novembro – Domingo (19h)

Clip de Adriana Calcanhoto – 2005

Destino Insólido de Alex – 2001

Lágrimas e Revolta – 2002

Programação

Dia 15 de Novembro – Terça-feira
VÍDEO – 16h30

CINECLUBE MATE COM ANGÚ

CANÇÃO DOS OPRIMIDOS – 2004 – Duração: 7’00’’

Documentário – Passional, engajado e poético, apresenta-se como um nó, coeso por figuras de linguagem, que provocam inquietações e uma surpreendente concepção sonora.

Ganhador do Prêmio de Melhor Concepção Sonora –
Festival Internacional de Cinema de Arquivo / RECINE 2004.

KABUM
EU BRASIL – 2005 – Duração: 3’:00”

Documentário – O filme usa o silêncio para expressas a revolta e a indignação, e também homenageia os que viveram e lutaram contra a Ditadura.

NÓS DO CINEMA
CALÇADAS DO RIO – 2004 – Duração: 20’00’’

Documentário – Buscando conhecer o cotidiano dos camelôs, o documentário acaba discutindo a relação do Estado com a população que sobrevive do seu trabalho informal nas ruas do Rio de Janeiro.

CECIP
RESISTÊNCIA URBANA – 2004 – Duração: 15’00’’

Documentário – Gravado em Ramos, um bairro a 18 Km do centro do Rio de Janeiro. Mostra os moradores de um galpão antes abandonado, que abriga, desde 1998, uma média de 1.200 pessoas. Esta ocupação é conhecida como Chaparral, mas foi batizada, pelos moradores, de Parque Tambaú Vila Vitória.

CEASM
A FOME – 2002 – Duração: 3’56’’

Documentário – Mostra alguns dados sobre a fome no mundo e no Brasil, e retrata que algumas pessoas estão alienadas com relação à questão da mesma.

OFICINAS KINOFORUM

FILHOS DO TREM – 2005 – Duração: 5’:00” (Belenzinho / São Paulo – SP)

Documentário – Crianças vendem mercadorias nos trens de São Paulo.

LADO B DA PERIFERIA – 2005 – Duração: 5’:00” ( Jd. Ângela / São Paulo – SP)

Documentário – A periferia vista por quem vive nela.

DÓI, MAS PASSA – 2005 – Duração: 5’:00” (Jaguaré / São Paulo – SP)

Documentário – O Bar dos Cornos, reduto de todos.

CINEMA – 19h

NÓS DO MORRO

QUATRO x NÓS DO MORRO – 2005 – Duração: 75’:00”

Direção: Caví Borges e Gustavo Melo
Documentário – A história do Nós do Morro e do seu Núcleo de cinema, contada através da exibição dos trabalhos do grupo em quatro lugares cineclubistas do Rio.

NEGUINHO E KIKA – 2004 – Duração : 17’:00”

Direção: Luciano Vidigal

Ficção – NEGUINHO tem 13 anos, KIKA 14 anos. Dois personagens que estão descobrindo o primeiro amor, vivendo uma história de esperança em uma favela do Rio de Janeiro.

CINEMA – 21h

NÓS DO MORRO

TZARA – 2005 – Duração: 3’:00”

Direção: Marcia Francisco e Gorette Bezerra

Clip – Música “Só Mais Uma Vez”, conta a história de um rapaz que tenta reconquistar o amor de sua ex-namorada.

MINA DE FÉ – 2002 – Duração: 15’:00”

Direção: Luciana Bezerra

Ficção – Silvana é a primeira dama do morro e mulher de Maninho, dono do tráfico local e figura carismática, vive um conflito permanente: O medo de que Maninho seja morto a qualquer instante. O conflito ganha mais força quando Silvana descobre que está grávida, o que quebra o acordo de nunca terem filhos.

TANGERINA DO VIDIGAL – 2002 – Duração: 5’:00”

Direção: Turma de Cinema de 2002

Ficção – A Tangerina do Vidigal mostra de forma bem poética um pouco do cotidiano de uma criança da favela.

O JEITO BRASILEIRO DE SER PORTUGUÊS – 2001 Duração: 18’:00”

Direção: Gustavo Melo

Ficção – Uma história verídica, a de uma família de descendentes de portugueses, dona de um botequim em Brás de Pina, que descobriu a “galinha dos ovos de ouro”, quando alugou um ponto de TV a cabo, passou a transmitir os jogos do Campeonato Brasileiro, que naquele ano não passaram na TV aberta.

HÉRCULES – 2004 – Duração: 12’:00”

Direção: Luciana Bezerra, Gabriela Maciel e Pedro Rossi.

Documentário – A vida de Robson, um catador de ferro velho do morro do Vidigal. Conhecido e admirado por sua força e sua resignação com que exerce sua profissão.

ARY É SHOW – 2002 – Duração: 12’:00”

Direção: Renan Monteiro

Documentário – Uma equipe de cinema encontra-se com o humorista Ary Toledo durante sua turnê no Rio de Janeiro, em 2002 e registra sua personalidade e suas memórias.

Dia 16 de Novembro – Quarta-feira

VÍDEO 16h30

CECIP
MIGRAÇÃO NORDESTINA – 2004 – Duração: 9’40’’

Documentário – Retrata a realidade dos habitantes dos estados do nordeste que vêm para os grandes centros urbanos no sudeste, em busca da melhoria de qualidade de vida, se deparando com a falta de oportunidades para reconstruir suas vidas e vivem “excluídos” social e culturalmente.

POR UMA VIDA MELHOR – 2005 – Duração: 28’00’’

Documentário – Depoimentos de famílias nos estados da Paraíba, Maranhão, Piauí e Rio de janeiro, revela que quando se fala em fome não basta quantificar o total de calorias ingeridas ou o peso de adultos e criança, mas é preciso falar de cidadania no sentido amplo da palavra.

ASSOCIAÇÃO IMAGEM COMUNITÁRIA – AIC (MG)
O JULGAMENTO DA TELEVISÃO 2 – 2005 – Duração: 25’15’’

Documentário – O programa da seqüência ao Julgamento da TV, que teve início no programa anterior. Ao longo do programa, pessoas nas ruas respondem perguntas como: “você gosta de ver TV?”, “você é manipulado pela a TV ?”…

CINEMA – 19h

NÓS DO CINEMA

SONHO DE CRIANÇA – 2005 – Duração: 6’:00”

Direção: Coletiva

Ficção (vídeo clip) – Numa noite, uma criança adormece e sonha e sua vida é invadida por palhaços, mágicos e uma linda bailarina. Mas até nos sonhos o encanto pode ser quebrado.

UM CRIME QUASE PERFEITO – 2005 – Duração: 20’:00”

Direção: Luís Nascimento e Leandro Firmino

Ficção – A história de uma família de classe média, desestruturada nas suas relações. O filme aborda questões como negligência médica e família, mostrando como diferentes formas de violência muitas vezes são cometidas por pessoa socialmente bem estabelecidas.

VOU TER UM FILHO – 2005 – Duração: 12’:00”

Direção: Coletiva

Documentário – O tema gravidez na adolescência é relatado por algumas pessoas e suas famílias. Mostrando como essas pessoas enfrentam uma chegada inesperada.

VIDA NOVA COM FAVELA – 2005 – Duração: 15’:00”

Direção: Luís Carlos Nascimento

Documentário – Um recorte de diferentes visões e personalidades da favela. Conta um pouco da história e do papel do negro na formação dessas comunidades e da realidade de quem vive nelas, da Abolição aos dias de hoje.

PROFETA GENTILEZA – 2004 – Duração: 10’:00”

Direção: Coletiva

Documentário – Um pouco da história de José Datrino, conhecido também como “Profeta Gentileza”. Pessoas que conviveram com o Gentileza e outras que simplesmente o admiravam, falam sobre a missão do profeta.

CINEMA – 21h

NÓS DO CINEMA

JOÃO CÂNDIDO E A REVOLTA DAS CHIBATAS – 2004 – Duração: 20’:00”

Direção: Coletiva

Documentário – João Cândido foi líder da Revolta das Chibatas em 1910. Nesse episódio muitos marinheiros morreram lutando contra as más condições de tratamento que lhes eram impostas pela Marinha de Guerra Brasileira.

NAS CALÇADAS DO RIO – 2004 – Duração: 20’:00”

Direção: Coletiva

Documentário – Buscando conhecer o cotidiano dos camelôs, o documentário acaba discutindo a relação do Estado com a população que sobrevive do seu trabalho informal nas ruas do Rio de Janeiro.

CEASM

JOGA A REDE NO PASSADO – 1991 – Duração: 6’:52”

Direção: Coletiva

Documentário – O filme mostra a dificuldade dos pescadores que trabalham na Baía de Guanabara.

A MARÉ COMO ANTIGAMENTE – 2003 – Duração: 3’:00”

Direção: Coletiva

Documentário – O filme mostra imagens fotográficas do Bairro Maré no Rio de Janeiro – entre 1900 a 1980.

A FOME – 2002 – Duração: 3’:56”

Direção: Coletiva

Documentário/ficção – O filme mostra alguns dados sobre a fome no mundo e no Brasil, retratando que algumas pessoas estão alienadas com relação à questão da mesma.

MÃE SEBASTIANA – 2002 – Duração: 2’:30”

Direção: Coletiva

Ficção – Um casal está tendo uma discussão no meio da rua, quando de repente, a menina decide terminar, nessa hora o menino tem uma idéia que julga fantástica.

O ABATE – 2001 – Duração: 1’:00”

Direção: Coletiva

Ficção – Bando de homens suspeitos, fazem o julgamento de um dos integrantes.

O MUNDO ANDA MUITO COMPLICADO – 2002 – Duração: 3’:55”

Direção: Coletiva

Ficção: Duas meninas decidem disputar com brincadeiras de criança, a atenção de um menino que passa pela rua.

VÍDEO LEITURA – 2005 – Duração: 10’:00”

Direção: Coletiva

Documentário – O filme retrata a importância da leitura no desenvolvimento da criança e do adolescente.

Dia 17 de Novembro – Quinta-feira

VÍDEO –16h30

ASSOCIAÇÃO IMAGEM COMUNITÁRIA – AIC (MG)
PRETO OU NEGRO? DISCUSSÃO SOBRE O RACISMO NO BRASIL – 2 – 2004 – Duração: 26’:13”

Documentário – Os correspondentes da Rede Jovem de Cidadania vão à Casa de Detenção Dutra Ladeira e entrevistam o rappar Beat Street*, que dá suas opiniões sobre a questão do racismo. *Beat Street (Ildemar Luís dos Santos)havia enviado uma carta a uma das correspondentes da Rede Jovem de Cidadania, de quem foi vizinho antes de ser preso.

8ª PARADA DO ORGULHO GLBT DE BELO HORIZONTE – 2005 – Duração: 24’:24”

Documentário – “Unindo sentimentos, quebrando preconceitos – parceria civil já!”. Este foi o tema que a 8ª parada GLBT de Belo Horizonte no dia 13 de agosto de 2005.

KABUM
CHACINA – 2005 – Duração: 2’:30”

Animação – Feita pelos alunos da oficina de computação gráfica , que mostra revolta e indignação com a chacina da Baixada Fluminense.

CINEMA 19:00h

KABUM
PRIMEIRA SINFONIA – 2005 – Duração: 1’:00”

Direção: Coletiva

Ficção – Vídeo Arte que expressa com o corpo objetos.

COISAS QUE APRENDI – 2005 – Duração: 6’:13”

Direção: Coletiva

Ficção – Amigos se encontram numa noite para falar sobre a vida.

TIC NERVOSO – 2005 – Duração: 1’:00”

Direção: Coletiva

Experimental – Vídeo experimental que mostra os Tics nervosos dos alunos.

ÚTERO – 2005 – Duração: 5’:15”

Direção: Coletiva

Experimental – Vídeo experimental que expressa o nascimento, o cotidiano e o sofrimento de um ser.

FAVELA É … 2 – 2005 – Duração: 4’:22”

Direção: Coletiva

Documentário – Vídeo cabine onde alunos da Kabum! Escola de Arte Tecnologia, puderam dizer o que pensam sobre a favela.

EU BRASIL – 2005 – Duração: 3’:00”

Direção: Coletiva

Documentário – O filme usa o silêncio para expressas a revolta e a indignação, e também homenageia os que viveram e lutaram contra a Ditadura.

BRICANDO DE MELIÉS – 2004 – Duração: 1’:00”

Direção: Coletiva

Ficção – Um vídeo baseado na forma de fazer cinema do diretor George Meliés.

MORTE – 2004 – Duração: 1’:10”

Direção: Coletiva

Ficção – Vídeo inspirado no estilo do diretor Ingmar Bergman, onde a morte tem papel fundamental.

CONFUSO É SENTIR O FIM DE UMA PAIXÃO – 2004 – Duração: 3’:00”

Direção: Coletiva

Ficção – Vídeo baseado no trecho do filme “Pequeno Dicionário Amoroso”, com estética no Cinema Novo.

FAVELA É … – 2004 – Duração: 6’:30”

Direção: Coletiva

Documentário – Vídeo cabine onde alunos da Kabum! Escola de Arte Tecnologia, puderam dizer o que pensam sobre a favela.

FOLIA DE REIS – 2004 – Duração: 6’:55”

Direção: Coletiva

Documentário – Festa de Folia de Reis que acontece todos os anos no morro Santa Marta, favela da Zona Sul do Rio de janeiro.

JORNAL KABUM – 2004 – Duração: 13’:00”

Direção: Coletiva

Documentário – Um vídeo onde jovens realizam um jornal em que a pauta é o audiovisual nas escolas.

CINEMA – 21h

NÓS NA FITA

SOU + PREVÊ – 2004 – Duração: 5’:00”

Direção: Coletiva

Documentário – Uma oficina de vídeo junto a outros jovens da comunidade do Preventório. O grupo (3), falou do orgulho de morar no Preventório a partir da coletânea de depoimento dos próprios moradores.

REDE JOVEM DE COMUNICAÇÃO – 2004 – Duração: 5’:00”

Direção: Coletiva

Documentário – Uma oficina de vídeo junto a outros jovens da comunidade do Preventório. O grupo (2), falou de como funciona a REDE DE COMUNICAÇÃO que está sendo implementada na comunidade.

JOVENS ESCOLHAS – 2004 – Duração: 13’:00”

Direção: Daniela Araújo

Documentário – Discute ao tão falado protagonismo juvenil tendo como ponto de partida o dia a dia de dois jovens moradores da comunidade do Preventório.

MEMÓRIAS DO PREVENTÓRIO – 2003 – Duração: 15’:00”

Direção: Luciano Simplício

Documentário – Mistura animações e depoimentos de moradores antigos para contar as histórias do surgimento da comunidade do Preventório, a origem de seu nome e até seus fantasmas…segundo os moradores.

TRANSFORMARTE
USAR CAMISINHA AINDA É CHUPAR BALA COM PAPEL ? – 2003 – Duração: 10’:00” – Direção: Coletiva

Documentário – Uma abordagem sobre o uso do preservativo, mostrando que ele é necessário e não significa a perda do prazer sexual.

O CORPO E A EXPRESSÃO CULTURAL – 2003 – Duração: 10’:00”

Direção: Coletiva

Documentário – Apresentação de grupos e indivíduos que se utilizam da música e dança como forma de expressão.

Dia 18 de Novembro – Sexta-feira

VÍDEO – 16h30

NÓS DO CINEMA

PROFETA GENTILEZA – 2004 – Duração: 10’:00”

Documentário – Um pouco da história de José Datrino, conhecido também como “Profeta Gentileza”. Pessoas que conviveram com o Gentileza e outras que simplesmente o admiravam, falam sobre a missão do profeta.

KABUM

FOLIA DE REIS – 2004 – Duração: 6’:55”

Documentário – Festa de Folia de Reis que acontece todos os anos no morro Santa Marta, favela da Zona Sul do Rio de janeiro.

NÓS DO CINEMA
JOÃO CÂNDIDO E A REVOLTA DAS CHIBATAS – 2004 – Duração: 20’:00”

Documentário – João Cândido foi líder da Revolta das Chibatas em 1910. Nesse episódio muitos marinheiros morreram lutando contra as más condições de tratamento que lhes eram impostas pela Marinha de Guerra Brasileira.

O JONGO DA SERRINHA
O JONGO NA SERRINHA – UM TRIBUTO A MESTRE DARCY – 2005 –

Duração: 26’:00” Direção: Beatriz Paiva

Documentário – Uma homenagem a esta cultura em extinção, fenômeno de alegria, batuque e tradição, o Jongo da Serrinha há mais de 40 anos trabalha na promoção do JONGO, uma das maiores relíquias da cultura afro brasileira.

CINEMA – 19h

JONGO NA SERRINHA

O JONGO NA SERRINHA – UM TRIBUTO A MESTRE DARCY – 2005 –

Duração: 26’:00” Direção: Beatriz Paiva

Documentário – Uma homenagem a esta cultura em extinção, fenômeno de alegria, batuque e tradição, o Jongo da Serrinha há mais de 40 anos trabalha na promoção do JONGO, uma das maiores relíquias da cultura afro brasileira.

QUEM QUISER SABER MEU NOME, MESTRE DARCY – 2002 – Duração: 5’:00”

Direção: Guilherme Fernández

Documentário – Relato intimista do falecido mestre de Jongo do morro da Serrinha, Darcy Monteiro, aos 69 anos. Na intimidade de sua casa, uma conversa franca sobre resistência cultural e preservação do ritmo afro-brasileiro do Jongo.

CAXAMBÚ DE SÁ MARIA – 2001 – Duração: 64’:00”

Direção: Guilherme Fernández

Documentário – Memórias de antigos moradores do morro da Serrinha (RJ), herdeiros dos valores das tradições orais dos escravos bantus, surgem ricos relatos de histórias de vida de antigos mestres imersos na danças , no canto e no imaginário da cultura do Jongo.

CINEMA – 21h

ASSOCIAÇÃO IMAGEM COMUNITÁRIA – AIC – MG

QUANDO EU ERA JOVEM – 2003 – Duração: 15’:00”

Documentário – Pessoas mais velhas relembram sua juventude. A beleza e o lúdico no contraste de gerações.

PRETO OU NEGRO? DISCUSSÃO SOBRE O RACISMO NO BRASIL – 2 – 2004 – Duração: 26’:13”

Documentário – Os correspondentes da Rede Jovem de Cidadania vão à Casa de Detenção Dutra Ladeira e entrevistam o rappar Beat Street*, que dá suas opiniões sobre a questão do racismo. *Beat Street (Ildemar Luís dos Santos)havia enviado uma carta a uma das correspondentes da Rede Jovem de Cidadania, de quem foi vizinho antes de ser preso.

8ª PARADA DO ORGULHO GLBT DE BELO HORIZONTE – 2005 – Duração: 24’:24”

Documentário –“ Unindo sentimentos, quebrando preconceitos – parceria civil já!”. Este foi o tema que a 8ª parada GLBT de Belo Horizonte no dia 13 de agosto de 2005.

Dia 19 de Novembro – Sábado

VÍDEO – 16h30

OFICINAS KINOFORUM

ALHEIO– (Jardim São Luís – São Paulo – SP) – 2004 – Duração: 5’:00”

Ficção – Um catador de papelão fantasia o dia-a-dia dos moradores a partir do lixo que eles produzem.

NÓS DO MORRO

NEGUINHO E KIKA – 2004 – Duração: 17’:00”

Ficção – NEGUINHO tem 13 anos, KIKA 14 anos. Dois personagens que estão descobrindo o primeiro amor, vivendo uma história de esperança em uma favela do Rio de Janeiro.

O JEITO BRASILEIRO DE SER PORTUGUÊS – 2001 Duração: 18’:00”

Ficção – Uma história verídica, a de uma família de descendentes de portugueses, dona de um botequim em Brás de Pina, que descobriu a “galinha dos ovos de ouro”, quando alugou um ponto de TV a cabo, passou a transmitir os jogos do Campeonato Brasileiro, que naquele ano não passaram na TV aberta.

CEASM

UM CRIME QUASE PERFEITO – 2005 – Duração: 20’:00”

Ficção – A história de uma família de classe média, desestruturada nas suas relações. O filme aborda questões como negligência médica e família, mostrando como diferentes formas de violência muitas vezes são cometidas por pessoa socialmente bem estabelecidas.

CINEMA – 19h

CAVÍDEO

RAP DO ZINHO – 2005 – Duração: 10’:00”

Direção: Maurice Henderson (Núcleo de cinema Cidade das Crianças)

Documentário – Menino reprimido pela mãe usa o rap para externar seus problemas.

SOUL ROCINHA HIP HOP – 2004 – Duração: 20’:00”

Direção: Caví Borges e Mila Derzeet

Documentário – Sobre o GBCR , Grupo de Break Consciente da Rocinha .

RAIO X – 2005 – Duração: 10’:00”

Direção: Caví Borges, Mila Derzeet e Leo Jesus

Documentário – Sobre o processo de criação da coreógrafa Taís Vieira, integrante do grupo Membros que mistura Hip Hop com dança contemporânea.

PROGRAMA DE CRIANÇA – 2005 – Duração: 10’:00”

Direção: Caví Borges, Mila Derzeet e Leo Jesus

Documentário – Sobre programa social em Macaé que leva crianças da periferia para aprender Hip Hop.

BRASIL COM P – 2005 – Duração: 8’:00”

Direção: Caví Borges, Mila Derzeet e Leo Jesus

Documentário – Companhia Membros de Dança troca experiências com integrantes de acampamento de Sem Terra em Macaé.

CUFA
DITA – 2003 – Duração: 6’:50”

Documentário – Homem conta história da perda de grande amor, que começa num bairro pobre do subúrbio carioca. Na falta de dinheiro, sua namorada se deixa levar por convites e histórias de suas amigas sobre o fascínio da zona sul, que acaba em envolvimento com prostituição, drogas e violência.

BUM NA DIREÇÃO – 2003 – Duração: 6’:50”

Documentário – Grupo de revolucionários se unem para combater a repressão, através de estudos com base em livros socialistas. E mostram o dia a dia de uma comunidade carente com imagens de brincadeiras, esportes e uma leve pitada de violência.

TRÊS DA MADRUGADA – 2003 – Duração: 4’:20”

Ficção – Homem com insônia sai de casa mana madrugada, pega seu carro e vai

Em direção a um baile funk, mas é avisado por uma amiga que o local onde esta indo foi invadido pela polícia, e que em outro baile tem uma mulher a sua espera. No caminho, cruza com elementos noturnos: Comboio do tráfico, “blitz” policial, quando chega, já é de manhã e o baile já acabou…

DEPRESSÃO – 2003 – Duração: 5’:02”

Documentário – Mulher relata seus problemas do cotidiano, comuns a cidadãos de grandes metrópoles.

CINEMA – 21h

CECIP
FUNK RIO –1994 – Duração: 46’:00”

Documentário – Apresenta, através de quatro jovens que moram no subúrbio do Rio de Janeiro, o universo do funk carioca, suas ligações com a marginalidade, a música e a dança desta tribo que está criando no isolamento um novo código estético e cultural. Alguns observadores do movimento funk acreditam que ele seja equivalente — em crescimento numérico, repressão policial e localização — ao maior fenômeno cultural carioca, hoje internacionalmente conhecido: o carnaval.

AFRO REGGAE
CLIPS:

CAPA DE REVISTA – Duração: 4’:30”

CONFLITOS URBANOS – Duração: 4’:37”

ME ESPERE – Duração: 6’:00”

TO BOLADO – Duração: 3’:15”

HAITI – Duração: 5’:43”

A MOSCA – Duração: 5’:35”

CINECLUBE MATE COM ANGÚ
RAP DE SAIA – 2005 – Duração: 17’:00”

Documentário – Mostra o universo das mulheres do movimento Hip Hop no Estado do Rio de Janeiro.

Dia 20 de Novembro – Domingo

VÍDEO – 16h30

CIA ÉTNICA DE DANÇA
A DANÇA PRA MIM – 2003 – Duração: 8’:00”

Documentário – Mostra uma boa dose de lirismo, imagens do morro do Andaraí e seus habitantes, performances da Cia. Étnica de Dança em espaços públicos.

NÓS DO MORRO

TZARA – 2005 – Duração: 3’:00”

Clip – Música “Só Mais Uma Vez” – Conta a história de um rapaz que tenta reconquistar o amor de ex namorada.

NÓS NA FITA
JOVENS ESCOLHAS – 2004 – Duração: 13’:00”

Documentário – Discute ao tão falado protagonismo juvenil tendo como ponto de partida o dia a dia de dois jovens moradores da comunidade do Preventório.

CAVÍDEO
SOUL ROCINHA HIP HOP – 2004 – Duração: 20’:00”

Documentário – Sobre o GBCR , Grupo de Break Consciente da Rocinha .

BRASIL COM Z – 2005 – Duração: 8’:00”

Documentário – Companhia Membros de Dança troca experiências com integrantes de acampamento de Sem Terra em Macaé.

CEASM

O MUNDO ANDA MUITO COMPLICADO – 2002 – Duração: 3’:55”

Ficção: Duas meninas decidem disputar com brincadeiras de criança, a atenção de um menino que passa pela rua.

OFICINAS KINOFORUM

JONGO DO AMANHÃ – 2004 – Duração:6’:27" ( Guaratinguetá / São Paulo )

Documentário – A dança do Jongo do ponto de vista das crianças, que participam da festa desde a preparação.

CINEMA – 19h

CASA DAS ARTES DA MANGUEIRA
MANGUEIRA SE ANIMA, DANÇA ANIMADA, HISTÓRIAS DE TRÊS, ANIMAÇÃO EM MASSINHA – 2004 – Duração: 25’:00”

Animação – A animação chegou na Casa das Artes da Mangueira para trabalhar de forma integrada as oficinas que já aconteciam no local. O primeiro contato dos alunos com as técnicas de animação se deu por experiências livres reunidas nos filmes.

TV MORRINHO
CLIP DE ADRIANA CALCANHOTO – 2005 – Duração: 4’:05”

Clip – Adriana Calcanhoto, usando como base à música “Fico Assim Sem Você”, o morrinho faz uma adaptação de Romeu e Julieta.

DESTINO INSÓLIDO DE ALEX – 2001 – Duração: 1’:23”

Ficção – Mostra o destino insolido de um traficante do morrinho.

LÁGRIMAS E REVOLTA – 2002 – Duração: 1’:43”

Ficção – Revoltados com a morte do traficante Alex, os moradores resolvem protestar.

CINEMA – 21h

CIA ÉTNICA DE DANÇA
MIX MEMÓRIA – 2004 – Duração: 15’:00”

Documentário – Mostra intervenções e performances da Cia. Étnica de Dança e Teatro em espaços urbanos do Rio de Janeiro.

SOBREVIVENTES – 2005 – Duração: 17’:00”

Documentário – Mostra uma intervenção poética da Cia. Étnica de Dança na praça, nas pedras e no mar do Arpoador.

ENTER – 2005 – Duração: 59’:00”

Documentário – Ensaio em cinema digital sobre o espetáculo ENTER, último espetáculo da trilogia Cobertores, iniciada em 2000 pela Cia. Étnica de Dança.

Serviço

Outros Olhares, Outras Vozes
Mostra de cinema e vídeo

De 15 a 20 de novembro

Centro Cultural Banco do Brasil – Rio de Janeiro

Rua Primeiro de Março 66. Centro

Tel.:

Cinema: 102 lugares + 02 para cadeiras de rodas

Sala de Vídeo: 53 lugares + 02 para cadeiras de rodas

Ingressos: CINEPASSE – credencial válida para 30 dias de todas as programações de cinema e vídeo mais videoteca/acervo – R$ 8,00 e R$ 4,00 (meia-entrada).

Outras Informações:

PAGU Comunicação

Carla de Gonzales e Márcio Cabral
/ (Carla) / (Márcio)

carlapagu@uol.com.br

 

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